Vento de luz incandescido
Eu te amo como o vento que não se pega não se toca... como alma do além mas cujo sentimento como se fosse uma força também feito intangível abraço quando teu corpo inteiro envolve te completa no espaço e como benção devolve na tua pele que arrepia sentindo minha boca tão perto no ar que ao teu redor rodopia te embriagando de amor decerto Eu te amo como a luz que não se suja não se curva... nem se detém e mesmo de longe seduz quando te faço refém como se ao teu redor um laço feito fita de vermelho cetim te envolvesse num abraço que te amarra tão perto de mim sentindo meu coração tão perto perto do teu a bater enchendo teu ser decerto de todo amor que te faz viver Eu te amo como um fogo que não se apaga não se doma... nem se contém e desse calor como num jogo de volúpia que não se retém faz corpos que se desejam bocas que se perdem em beijos almas que no prazer vicejam enfeitiçadas por tantos desejos de que esse puro sentimento que parece tanto com loucura seja como um fogo, como a luz e o vento das nossas vidas a maior ventura 13 de maio de 2007, 19h09 guerinis@uol.com.br Silvio Guerini
Enviado por Silvio Guerini em 10/12/2007
Alterado em 10/12/2007 |