Mesmo que não haja caminhos
Se um dia não houver mais avenidas e os rios não correrem mais para o mar a dor que dilacera minhas feridas como poeira se misturaria no ar e levadas pelo acalanto dos ventos no teu coração iria chegar mostrando o que restou dos sentimentos da ventura que foi um dia te amar Se um dia não houver mais caminhos e as estrelas não se deixarem mais ver o amor que traduzias em carinhos quando meu amor era a razão do teu querer virou no escuro um ponto de luz querendo ser no teu céu o entardecer ser o brilho que novamente seduz ser de novo a razão do meu viver 21 de setembro de 2007, 11h13 guerinis@uol.com.br Silvio Guerini
Enviado por Silvio Guerini em 16/11/2007
Alterado em 16/11/2007 |